sábado, 13 de agosto de 2016

Atividade antioxidante e antimicrobiana do óleo essencial de Rosmarinus officinalis L., cultivado em sistema orgânico sob diferentes condições, frente a bactérias causadoras de mastite bovina.

WANDERLEY, Alberto Luiz. Atividade antioxidante e antimicrobiana do óleo essencial de Rosmarinus officinalis L., cultivado em sistema orgânico sob diferentes condições, frente a bactérias causadoras de mastite bovina. 2015. x, 55 f., il. Dissertação (Mestrado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.
Orientadores: Jean Kleber A. Mattos(UnB) & Franceline Reynaud (Universidade Federal do Rio de Janeiro)

Resumo: 
Plantas de Rosmarinus officinalis L., obtidas de cinco diferentes campos de cultivo experimentais, conduzidos por agricultores familiares sob sistema orgânico de produção em diferentes condições adafoclimáticas na região das encostas da Serra Geral de Santa Catarina, foram testadas quanto às suas características de produtividade e qualidade de seu óleo essencial. As amostras obtidas foram caracterizadas quanto seu perfil fitoquímico e testadas quanto seu potencial antimicrobiano frente cinco cepas de Staphyloccocus aureus e duas cepas de Klebsiella pneumoniae, todas causadoras de mastite bovina e, ainda,avaliado seu potencial antioxidante. E como resultado não foi verificado diferença significativamente as amostras quanto às características fitoquímicas observadas, as quais resultaram numa ação de inibição também semelhante frente às cepas de bactérias patogênicas testadas. Os resultados apontampara a necessidade do estudo do potencial deste óleo essencial como um agente de controle e profilaxia frente a determinadas cepas de Staphyloccocus aureus, causadoras de mastite bovina. As características antioxidantes obtidas das diferentes amostras também não diferiram entre si. O que sugere que diferentes condições edafoclimáticas e diferentes condições de cultivo de Rosmarinus officinalis L. não alteraram significativamente a composição do óleo essencial obtido, assim como de suas atividades químicas testadas. Fato que sugere um potencial promissor de seu cultivo comercial em sistemas familiares orgânicos de produção visando à produção de óleo essencial.

ABSTRACT
Rosmarinus officinalis L. plants, obtained from five different fields of experimental cultivation conducted by farmers in organic production system in different soil and climatic conditions in the region of the slopes of Serra Geral de Santa Catarina, were tested for their productivity and quality features its essential oil. The various samples obtained were characterized for its phytochemical profile and tested as its antimicrobial potential against five strains of Staphylococcus aureus and two strains of Klebsiella pneumoniae, all causing bovine mastitis and also as its antioxidant potential. And as a result there was no significant difference between samples for the phytochemical characteristics observed, resulting in an inhibition of action also similar across the tested pathogenic bacteria strains. The result indicates a potential for the study of essential oil agent as a control and prophylaxis against certain strains of Staphylococcus aureus causing bovine mastitis. The antioxidant properties obtained from different samples also did not differ. This suggests that different environmental conditions and different Rosmarinus officinalis L. cultivation conditions have not significantly altered the composition of the oil obtained as well as the tested chemical activities. Which suggests a promising potential for commercial cultivation in organic family production systems to the essential oil production.

Principais componentes do óleo essencial de acessos de Mentha spp em Brasília e estudo da propagação vegetativa.

GONZÁLEZ MARTÍNEZ, Christian Alfonso. Principais componentes do óleo essencial de acessos de Mentha spp em Brasília e estudo da propagação vegetativa. 2016. xiv, 64 f., il. Dissertação (Mestrado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.

Orientadores: Roberto Fontes Vieira (Embrapa) & Jean Kleber de Abreu Mattos (UnB)

Resumo: 
As mentas comumente citadas no Brasil são M. piperita, M. piperita var. citrata, M. spicata, M. x villosa e M. arvensis. Acessos dessas mentas são encontrados com facilidade no Brasíl, algumas no comércio local de Brasília, seja na forma de mudas ou na forma de hortaliças frescas em feiras e supermercados. São importantes na culinária, na farmacologia e como fragrâncias. Um ensaio foi instalado para revelar o perfil dos constituintes majoritários do óleo essencial de cinco acessos populares destas espécies no Brasil e especialmente em Brasília. Folhas de plantas com 90 dias de cultivo foram colhidas, secas, hidrodestiladas para obtenção do óleo essencial e analisadas por cromatografia gasosa (CG-FID e CG-MS). Três acessos apresentaram o quimiotipo esperado para a espécie, mentol para M. arvensis e M. piperita e linalol-acetato de linalila para M. piperita var. citrata. M. x villosa apresentou o quimiotipo carvona-limoneno e M. spicata apresentou o quimiotipo óxido de piperitenona-óxido de piperitona, atípicos para as estas espécies. Dois ensaios de propagação estudaram a possibilidade de otimização do método, reduzindo o tamanho do propágulo e ampliando as opções para meios de enraizamento. Foram testados em casa de vegetação, quatro tipos de estacas de estolão aéreo de M. piperita quanto ao número de nós (0,5; 1; 2 e 3). O enraizamento das estacas foi feito com dois meios de enraizamento: água em placas de Petri e substrato artesanal confeccionado na própria estação experimental, em vasos. Os melhores resultados foram obtidos com estacas de três nós, enraizadas previamente em substrato artesanal, embora mudas de todos os tratamentos tenham-se apresentado como viáveis. Também se testaram cinco meios de enraizamento em estacas de três nós: substrato artesanal; substrato comercial; areia adubada; areia comum e câmara úmida. As massas secas das mudas enraizadas no substrato artesanal e na areia adubada não diferiram estatisticamente entre si, tendo sido superiores às dos demais tratamentos. Todos os tratamentos produziram estacas viáveis.

ABSTRACT
The mints more cited in Brazil are M. piperita, M. piperita var. citrata, M. spicata, M. x villosa and M. arvensis. Accessions of these mints are found with easiness in Brazil, some in the local commerce of Brasilia, either in the form of rooted cuttings or the form of vegetables in fairs and supermarkets. They are important in the cuisine, pharmacology and as fragrances. An assay was installed to especially reveal the aromatic profile of five popular accessions of these common species in Brazil and in Brasilia. Leaves of plants with 90 days of culture had been harvested, dried and submited to hidrodistillation for essential oil extraction and analyzed by gas chromatography (GC-FID; GC-MS). Three accesses presented chemotypes tipical for the species, mentol for M. arvensis and M. piperita and linalool-linalyl acetate for M. piperita var. citrata. M. x villosa presented the unespected chemotype carvone-limonene and M. spicata presented the unespected chemotype piperitenone oxide-piperitone oxide. Also, two assays of vegetative propagation had studied the possibility of improving the method, reducing the size of the cut and extending the options for rooting media. Four types of cuts of aerial stolons of M. piperita varying the number of nodes (0,5; 1; 2 and 3) were tested. The rooting of the cuts was made with two media: water in plates of Petri and the homemade substratum confectioned in the proper experimental station, in vases. The best results had been gotten with cuts of three nodes, previously taken root in the homemade substratum, even all the treatments have been presented as viable. Five rooting media were tested in three nodes cuts: homemade substratum; commercial substratum; fertilized sand; common sand and humid chamber. The dry masses of the cuts taken root in the homemade substratum and in the fertilized sand had not differed statistically between themselves, having been superior to the remaining treatments. All the treatments produced viable plants.


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Multiplicação do nematoide Meloidogyne paranaensis e velocidade de enraizamento de estacas caulinares em sete espécies de plantas medicinais.


MENDONÇA, Clarissa Izetti de. Multiplicação do nematoide Meloidogyne paranaensis e velocidade de enraizamento de estacas caulinares em sete espécies de plantas medicinais. 2016. xi, 88 f., il. Dissertação (Mestrado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
Orientadores: Regina Maria Dechechi Gomes Carneiro & Jean Kleber de Abreu Mattos

Meloidogyne paranaensis foi caracterizado e descrito por Carneiro et al. como uma nova espécie em 1996. Os primeiros relatos demonstram a alta virulência que provocam em plantas de café no Estado do Paraná e São Paulo, destacando-se das demais espécies de nematoides pela sua agressividade e forte dano ao sistema radicular de cafeeiros. Recentemente, a espécie começou a ser pesquisada em plantas medicinais no Brasil. A primeira etapa, que teve por objetivo testar a reação de sete importantes espécies de plantas medicinais quanto ao M. paranaensis, foi realizada em casa de vegetação, na Estação Experimental de Biologia da Universidade de Brasília, no Distrito Federal. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com seis repetições. As plantas foram multiplicadas por estaquia e transplantadas para vasos de 2,5 L preenchidos com mistura latossolo vermelho de cerrado mais areia, vermiculita e composto orgânico, na proporção 3:1:1:1 respectivamente, mais a formulação 4-14-8, na dose de 100g para cada 40 L da mistura. No momento de transplante as plantas foram inoculadas com 5.000 ovos de duas populações do nematoides M. paranaensis (fenótipos de esterase P1 e P2). Após 90 dias de cultivo, foram colhidas as raízes das plantas para determinação do índice de galhas e do fator de reprodução. Houve diferença de suscetibilidade a duas populações de M. paranaensis entre os acessos testados, não havendo estatisticamente diferença importante na reação dos acessos em relação às populações testadas. Os acessos Pfaffia glomerata, Hypericum perforatum e Melissa officinalis apresentaram-se como hospedeiros altamente suscetíveis às duas populações de M. paranaensis. Pogostemon cablin apresentou-se em situação intermediária podendo ser classificado apenas como suscetível. Artemisia annua e Catharanthus roseus apresentaram-se como altamente resistentes e Cordia verbenacea como resistente. Catharanthus roseus distinguiu-se por apresentar elevado índice de galhas, porém sem permitir a multiplicação do nematoide. Ensaios de suscetibilidade de espécies vegetais ao nematoide das galhas (Meloidogyne spp.), a fim de garantirem resultados confiáveis, devem ser feitos com plantas novas que possuam raízes recém desenvolvidas e apresentem raízes secundárias e pelos radiculares. A segunda etapa, que teve por objetivo avaliar a velocidade de enraizamento de estacas de sete acessos de plantas medicinais, em leito de areia visando obter informações úteis para um estabelecimento de um cronograma de produção de mudas para ensaios com nematoides do gênero Meloidogyne. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Biologia da Universidade de Brasília, em casa de vegetação de novembro a fevereiro de 2016. As estacas foram avaliadas aos 20, 30, 40 e 50 dias após a implantação e foram atribuídas notas de enraizamento conforme escala própria visando ensaios com nematoides do gênero Meloidogyne. Estacas das espécies medicinais Artemisia annua; Catharanthus roseus, Cordia verbenacea; Hypericum perforatum; Melissa officinalis; Pfaffia glomerata; Pogostemon cablin produziram mudas viáveis para ensaios com Meloidogyne spp. As espécies diferiram quanto à sobrevivência, eficiência e velocidade de enraizamento das estacas em areia. Elegeu-se um prazo médio de 30 dias para que o volume de raízes das estacas das espécies testadas estivesse em condições de ser inoculado com ovos e juvenis de Meloidogyne spp. Estacas de todas as espécies testadas mostraram-se resistentes ao transplante após iniciado o enraizamento.

ABSTRACT
Meloidogyne paranaensis was characterized and described by Carneiro et al. as a new species in 1996. The first reports demonstrate the high virulence causing coffee plants in the State of Paraná and São Paulo, especially the other species of nematodes for their aggression and strong damage to the root system of coffee. Recently, the species began to search for medicinal plants in Brazil. The first stage, which aimed to test the important reaction of seven species of medicinal plants as the M. paranaensis was held in a greenhouse at the Experimental Station of Biology of the University of Brasilia, the Federal District. A completely randomized design was used with six replications. The plants were multiplied by cuttings and transplanted into pots filled with 2.5 L of cerrado oxisol mix more sand, vermiculite and compost in the ratio 3: 1: 1: 1 respectively, plus the formulation 4-14-8, at a dose of 100g to each 40 l of the mixture. At the time of transplanting the plants were inoculated with 5000 eggs to two populations of the nematode M. paranaensis (esterase phenotypes P1 and P2). After 90 days of culture, the roots of plants to determine the gall index and reproduction factor were harvested. There was susceptibility difference to two populations of M. paranaensis between the tested access, with no statistically significant difference in the reaction of access in relation to the populations tested. The Pfaffia glomerata access, Hypericum perforatum and Melissa officinalis presented themselves as highly susceptible hosts to two populations of M. paranaensis. Pogostemon cablin performed in intermediate situation can be classified only as susceptible. Artemisia annua and Catharanthus roseus presented themselves as highly resistant and Cordia verbenacea as tough. Catharanthus roseus is distinguished by a high index of galls, but without allowing the multiplication of the nematode. Susceptibility testing of plant species to root-knot nematode (Meloidogyne spp.) in order to ensure reliable results must be written with new plants that have newly developed roots and provide secondary roots and root hairs. The second stage, which was to evaluate the speed of rooting cuttings seven accessions of medicinal plants in sand to obtain useful information for establishing a seedling production schedule for trials with nematodes of the Meloidogyne genre. The experiment was conducted at Experimental Biology of the University of Brasilia Station in November greenhouse to February 2016. The cuttings were evaluated at 20, 30, 40 and 50 days after implantation and rooting notes were assigned as own scale aiming trials with nematodes of the genus Meloidogyne. Cuttings of medicinal species Artemisia annua; Catharanthus roseus, Cordia verbenacea; Hypericum perforatum; Melissa officinalis; Pfaffia glomerata; Pogostemon cablin produced viable seedlings for testing with Meloidogyne spp. The species differed in survival, efficiency and rooting rate of cuttings in sand. He was elected an average period of 30 days for the root volume of the cuttings of the species tested were able to be inoculated with eggs and juveniles of Meloidogyne spp. Cuttings of all species tested showed resistance to transplantation after initiation of rooting.


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

A EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA COM MANJERICÕES E ALFAVACAS NO DISTRITO FEDERAL ATÉ 2016.


A EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA COM MANJERICÕES E ALFAVACAS (Ocimum spp) NO DISTRITO FEDERAL ATÉ 2016.

Por
Artur Martins
Jean Kleber A. Mattos

Referência

MARTINS, A. Resultado da Experimentação Agronômica com o Gênero Ocimum na UnB (Período de 1993 a 2001). Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília; Monografia de Conclusão de Curso. 2011, 21 p.

Analisando mais de 40 trabalhos produzidos no Distrito Federal na Universidade de Brasília e na EMBRAPA (pesquisador Roberto Fontes Vieira - CENARGEN), resumimos em alguns itens o que aprendemos sobre a cultura de Ocimum spp. Algumas informações que a literatura tradicional sobre o gênero já registrava, apenas confirmamos. Alguns ganhos foram registrados e contribuem para subsidiar o conjunto de conhecimentos sobre o manejo de manjericões e alfavacas.
Eis as informações:
1- Encontram-se várias espécies: Ocimum basilicum; Ocimum sellowii; Ocimum gratissimum; Ocimum tenuiflorum; Ocimum campechianum.
2- Existem vários quimiotipos especialmente dentro de O. basilicum e O. gratissimum (citral, cânfora, metil-chavicol, linalol, eugenol, timol, geraniol, cinamato...)
3- São relatadas diferenças de reação de acessos das diferentes espécies a Meloidogyne spp.
4- O sucesso da multiplicação por estaquia depende das características da estaca: estacas mais novas ou médias são mais eficientes.
5- É possível associar morfotipos e variedades botânicas com quimiotipos (em Ocimum gratissimum especialmente)
6- O tamanho do vaso influencia fortemente no desenvolvimento das plantas de manjericão em casa de vegetação.
7- É possível sanitizar mudas de estacas parasitadas por Orthezia insignis com calda de sabão neutro.
8- Ocimum basilicum apresenta propriedades antioxidantes.
9- Observa-se alguma variação sazonal na concentração dos componentes do óleo essencial e no perfil de aromáticos.
10- Observam-se diferenciações anatômicas conforme a espécie, a variedade ou o acesso. Apresentam vários tipos de pelos tectores e glandulares.
11- A mucilagem da semente varia com a espécie ou grupos de espécies, relacionado ao número básico de cromossomos.
12- Observa-se grande variedade de morfotipos em Ocimum basilicum
13- Alguns acessos de Ocimum basilicum são classificados como plantas ornamentais além de aromáticas.
14- Alguns acessos são híbridos estéreis.
15- Multiplicam-se por sementes, excetuando-se os híbridos estéreis. Acessos férteis e híbridos estéreis multiplicam igualmente por estaquia.
16- Nem todos os acessos de Ocimum são próprios para temperar comida.
17- Os acessos de Ocimum basilicum mais comuns florescem em torno de 45 dias após a emergência.
18- Conforme a espécie varia o porte da planta (herbáceo, sub-arbustivo e arbustivo).
19- Algumas espécies têm potencial como invasoras: Ocimum campechianum e Ocimum sellowii.
20- O tempo para germinação de sementes varia conforme a espécies de Ocimum (4 a 15 dias). Ocimum basilicum inicia a germinação em geral aos 4 dias após a semeadura.
21- A poda da inflorescência exalta a produção de folhas em O. basilicum.
22- O nível da população de Meloidogyne spp. no solo interfere na produção de biomassa e sementes em acessos de Ocimum basilicum.
23. Alguns cultivares de Ocimum basilicum e o Ocimum campechianum são cultivados como hortaliças folhosas condimentares.
24- A polinização entomófila de Ocimum basilicum destacou Apis melífera(*).
25- O cultivo em vasos em casa de vegetação apresenta suscetibilidade a ácaros (Acarina) e cochonilhas (Orthezia cf. insignis).
26. Dias chuvosos interferem no perfil de aromáticos e no rendimento em óleo essencial de Ocimum gratissimum.
27- A segregação genética para morfologia obtida com polinização natural facilitada resultou em tipos interessantes para o mercado de plantas ornamentais.
(*)- São polinizadores do gênero Ocimum em Brasília: Apis melífera (tribo Apini), e Paratrigona lineata, estas do grupo das abelhas sem ferrão (Meliponini), também Lasioglosum spp (tribo Halictini), do grupo das abelhas solitárias. Também insetos Lepidoptera (pouco eficientes como coletores de pólen). Abelhas das tribos Apini e Meliponini, são eficientes e mais frequentes polinizadores do gênero.

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SOUZA, P. J. F. & FERNANDES JR., W. F. Curva de crescimento e produção de biomassa fresca em acessos de Ocimum gratissimum sob condições de estufa. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília; 2008, 17 p. Trabalho final do Curso de Engenharia Agronômica.
SOUZA, R. F. Curva de crescimento e produção de biomassa seca de acesso de Ocimum campechianum. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília, Brasília- DF 2010. 25p. Trabalho final do Curso de Engenharia Agronômica.
VELHO, F.F. & MELLO, R.I.S.M.. Cruzamentos naturais de Ocimum basilicum var purpurascens com outros taxa do gênero Ocimum visando padrões ornamentais. Brasília DF. 2006. 20 p. Trabalho final do Curso de Engenharia Agronômica.
VIANNA, J. S. Influência do horário de colheita e umidade da amostra na produtividade de óleo essencial do alfavacão, Ocimum gratissimum. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília, Brasília- DF 2006. 44p. Trabalho final do Curso de Engenharia Agronômica.
VIANNA, J.S. Caracterização anatômica, morfológica e química de quimiotipos de Ocimum gratissimum Lineu. Brasília: Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, 2009, 76 p. Dissertação de Mestrado.
VIEIRA, F. G.; BRITO, L. P. Curva de crescimento e produção de biomassa em acesso de Ocimum basilicum. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília; 2006, 30 p. Trabalho final do Curso de Engenharia Agronômica. 



domingo, 7 de agosto de 2016

CONTRIBUIÇÃO DE PESQUISADORES DE BRASÍLIA PARA O CONHECIMENTO AGRONÔMICO SOBRE O GINSENG BRASILEIRO, Pfaffia glomerata, ATÉ 2016.

CONTRIBUIÇÃO DE PESQUISADORES DE BRASÍLIA PARA O CONHECIMENTO AGRONÔMICO SOBRE O GINSENG BRASILEIRO, Pfaffia glomerata.
Por 
Davi Pedroza de Araújo Pinheiro
Michelle Sousa Vilela
Jean Kleber A. Mattos

Referência 
PINHEIRO, D. P. A. A experimentação com Pfaffia glomerata no Distrito Federal. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília; Monografia de Conclusão de Curso. 2016, 28 p. Orientadores: Michelle Sousa Vilela e Jean Kleber A. Mattos

Pfaffia glomerata (Spreng) Pedersen é uma planta medicinal da família Amaranthaceae, apresentando no Brasil os seguintes nomes populares: Abranda (Maranhão); Acônito do Mato (Pernambuco); Corango Sempre Viva (Santa Catarina); Corrente (Pará); Ginseg Brasileiro (Grande Mídia); Pfaffia ou Fáfia (literatura técnico-científica)
Não parece haver informação de botânicos sobre variedades mas foram descritos alguns acessos que se distinguem por características da morfologia externa e por seu comportamento em relação à Ferrugem (Uromyces platensis), e Meloidoginose (Meloidogyne spp). Foram registradas também manchas de folhas causadas pelos fungos Pheoramularia gomphrenicola e Septoria sp.
O formulado das raízes é um resistógeno, ou seja, aumenta a resistência orgânica de forma não específica e mantém o estado de vigília. Produz mucilagem (raiz) que serve para regimes de emagrecimento (cápsulas). Outros possíveis efeitos são como antidiabético e promotor da fertilidade feminina, carecendo porém de maiores estudos. As folhas são utilizadas em Sergipe como analgésicas e no Maranhão, em banhos para acalmar.
Além de mucilagem, relata-se a presença de ácido oleanólico, ecdisterona, rubrosterona e β-glucopiranosil oleanolato em raízes de P. glomerata. Também o ácido triterpênico glomérico e o ácido nortriterpênico pfamérico. Os principais compostos responsáveis pela atividade biológica da espécie P. glomerata são os ecdisteroides, sendo a ecdisterona e/ou β-ecdisona o esteroide mais importante empregado nas formulações cosméticas e na farmacologia.
O processamento da fáfia: lavar, picar e triturar as raízes até formar uma “pasta”, que depois é submetida a uma pré-secagem ao sol sobre uma lona plástica. O material seco é moído e levado ao sol para secagem final, até cerca de 10 a 12% de umidade. Depois de seco e moído, o pó é vendido pelos intermediários aos atacadistas e/ou exportadores, principalmente do estado de São Paulo.
Analisando os resultados produzidos no Distrito Federal na Universidade de Brasília e na EMBRAPA (em nematologia a orientação foi da Dra. Regina Maria Dachechi Gomes Carneiro - CENARGEN), verifica-se que resultados contribuíram para que se conheçam algumas características da cultura, em complemento e confirmação ao que já registra a literatura nacional e internacional.
Eis algumas conclusões:
1- Trata-se de uma espécie de fácil propagação e cultivo.
2- A espécie é rústica podendo tornar-se invasora em locais mais favoráveis a seu desenvolvimento.
3- Doze meses de cultivo é o tempo necessário para se obter o maior rendimento em raízes.
4- Pode ser propagada por estaquia uni-nodal e semi-nodal, além de ser espécie autosemeadora.
5- Apresenta variabilidade genética tanto para características da morfologia externa como no teor de beta-ecdisona.
6- Do ponto de vista fitossanitário apresenta as seguintes ocorrências: Mosaico da Pfaffia (PfMV),), Ferrugem (Uromyces platensis), Septoriose (Septoria sp) e Meloidoginose (Meloidogyne javanica, M. incognita e M. paranaensis)
7. Foi observado que o parasitismo no nematoide das galhas da raiz pode exaltar o conteúdo em beta-ecdisona, seu principal componente farmacológico, em concentração três vezes maior, na galha causada pelo nematoide.
8- Obtiveram-se em ensaio de auto-semeadura em estufa, plantas livres dos sintomas do Mosaico da Pfaffia.
9- Selecionaram-se, em ensaio de reação a Meloidogyne spp, acessos resistentes a pelo menos duas espécies de Meloidogyne.
10- Selecionaram-se, em ensaio fitopatológico, acessos resistentes ao mesmo tempo a Ferrugem (Uromyces platensis) e a pelo menos duas espécies de Meloidogyne. 
11- Observou-se em telado ataque de cigarrinha (Empoasca kraemeri) causando descoloração (arroxeamento) e deformação foliar nas plantas.
12- O cultivo em vasos em casa de vegetação apresenta suscetibilidade a ácaros (Acarina) e cochonilhas (Orthezia cf. insignis)

BIBLIOGRAFIA
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GOMES, A.C.M.M.; Nicole, M. ; MATTOS, J.K.A.; Pereira, S. I. V. ; PEREIRA, P. ; SILVA, D. B. ; VIEIRA, R.F. ; CAPDEVILLE, G.; Moita, A. W. ; CARNEIRO, R. M. D. G. . Concentration of β-ecydisone (20E) in susceptible and resistant accessions of Pfaffia glomerata infected with Meloidogyne incognita and histological characterization of resistance. Nematology (Leiden. Print)http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/images/curriculo/jcr.gif, v. 12, p. 701-709, 2010.
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VASCONCELOS, V. M. Inventário da Coleção de acessos de Pfaffia glomerata da Universidade de Brasília – versão 2009. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília; Monografia de Conclusão de Curso. 2009, 30 p.

sábado, 6 de agosto de 2016

A EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA COM O GÊNERO Mentha NO DF ATÉ 2016


A EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA COM O GÊNERO Mentha NO DF ATÉ 2016
Por
Mariana Ribeiro Moreno 
Sabrina Chaves de Oliveira
Jean Kleber Mattos

Referência
MORENO, Mariana Ribeiro; OLIVEIRA, Sabrina Chaves de. Resultado da experimentação agronômica com o gênero Mentha no Distrito Federal - Brasil (período de 1985 a 2012). 2013. v, 25 f. Monografia (Bacharelado em Agronomia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013. Orientador: Jean Kleber de Abreu Mattos

Analisando mais de 30 trabalhos produzidos no Distrito Federal, na Universidade de Brasília, na Faculdade da Terra e na EMBRAPA (pesquisador Roberto Fontes Vieira - CENARGEN), resumimos em 20 itens o que aprendemos sobre acessos do gênero Mentha spp. Algumas informações que a literatura centenária internacional sobre o gênero já registrava, apenas confirmamos. No entanto alguns ganhos foram registrados e contribuem para enriquecer o cabedal de conhecimentos sobre o gênero.
Eis as informações:
1. Mentha: ± 25 espécies (centenas de variedades e híbridos). Polinização entomófila.
2. Distribuição: África, Ásia, Austrália, e Continente Americano
3. Aromáticas (pelos glandulares), geralmente perenes, herbáceas.
4. Hastes eretas ou prostradas, rizomas ou estolões subterrâneos e aéreos.
5. Folhas opostas, cores do limbo foliar variam em tons de verde (do verde-cinza, do arroxeado ao azulado).
6. Secção do caule quadrangular
7. Desenvolve-se melhor em solos úmidos.
8. Crescem em média cerca de 30 a 40 cm de altura . Mais ou menos rasteiras.
9. Devido à tendência de se expandir mediante estolões (rizomas), são consideradas invasoras.
10. Grande número de híbridos e formas intermediárias dificulta a taxonomia.
11. Algumas mentas propagam-se por semente podendo resultar em segregação indesejável.
12. Algumas mentas são estéreis (híbridas) não produzem sementes e se propagam somente por estacas de estolões, rizomas ou mesmo de peças da parte aérea.
13.Fitossanidade: moscas brancas, afídeos (pulgões), alguns coleópteros (besouros) . Pragas oportunistas são problema sério em casa de vegetação, doenças fúngicas, especialmente oídio (Erysiphe biocellata), também. Formigas cortadeiras são problema no campo, fungos de ferrugem (Puccinia menthae) também.
14. Mentas comuns em nossas coleções são: a Mentha suaveolens, a M. x piperita, a M. spicata, a M. x villosa e M. arvensis.
15. Espécies distinguem-se via de regra pela morfologia externa: formato e cor das folhas, rugosidade, crisposidade, pilosidade e o padrão das inflorescências (terminais ou não,espiciformes ou não, intercalares ou não) também pela a cor das flores e as características das peças florais.
16. Espécies e cultivares também distinguem-se pelo perfil de aromáticos (quimiotipos) e pelo uso.
17. Menha spicata apresenta grande variabilidade genética.
18. O quimiotipo óxido de piperitenona é encontrado em acessos das espécies Mentha x villosa, M. suaveolens e M. spicata.
19. A estaquia uninodal e semi-nodal é praticável em meio liquido (água).
20. A taxonomia botânica com base nas características da morfologia externa apresenta limitações quando se procura determinado quimiotipo.
21- O cultivo em vasos em casa de vegetação apresenta especial suscetibilidade a oídio, pulgões e cochonilhas (Orthezia cf. insignis). principalmente nos meses frios do ano.

BIBLIOGRAFIA
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