A EXPERIMENTAÇÃO AGRONÔMICA
COM MANJERICÕES E ALFAVACAS (Ocimum spp) NO DISTRITO FEDERAL ATÉ 2016.
Por
Artur Martins
Jean Kleber A. Mattos
Referência
MARTINS, A. Resultado da Experimentação Agronômica com o Gênero Ocimum na UnB (Período de 1993 a 2001). Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília; Monografia de Conclusão de Curso. 2011, 21 p.
Analisando mais de 40
trabalhos produzidos no Distrito Federal na Universidade de Brasília e na
EMBRAPA (pesquisador Roberto Fontes Vieira - CENARGEN), resumimos em alguns
itens o que aprendemos sobre a cultura de Ocimum
spp. Algumas informações que
a literatura tradicional sobre o gênero já registrava, apenas confirmamos.
Alguns ganhos foram registrados e contribuem para subsidiar o conjunto de
conhecimentos sobre o manejo de manjericões e alfavacas.
Eis as informações:
1- Encontram-se várias
espécies: Ocimum basilicum;
Ocimum sellowii; Ocimum gratissimum; Ocimum tenuiflorum; Ocimum campechianum.
2- Existem vários quimiotipos
especialmente dentro de O.
basilicum e O. gratissimum (citral, cânfora, metil-chavicol,
linalol, eugenol, timol, geraniol, cinamato...)
3- São relatadas diferenças
de reação de acessos das diferentes espécies a Meloidogyne spp.
4- O sucesso da multiplicação
por estaquia depende das características da estaca: estacas mais novas ou
médias são mais eficientes.
5- É possível associar
morfotipos e variedades botânicas com quimiotipos (em Ocimum gratissimum especialmente)
6- O tamanho do vaso
influencia fortemente no desenvolvimento das plantas de manjericão em casa de
vegetação.
7- É possível sanitizar mudas
de estacas parasitadas por Orthezia
insignis com calda de sabão
neutro.
8- Ocimum basilicum apresenta propriedades antioxidantes.
9- Observa-se alguma variação
sazonal na concentração dos componentes do óleo essencial e no perfil de
aromáticos.
10- Observam-se
diferenciações anatômicas conforme a espécie, a variedade ou o acesso.
Apresentam vários tipos de pelos tectores e glandulares.
11- A mucilagem da semente
varia com a espécie ou grupos de espécies, relacionado ao número básico de
cromossomos.
12- Observa-se grande
variedade de morfotipos em Ocimum
basilicum
13- Alguns acessos de Ocimum basilicum são classificados como plantas
ornamentais além de aromáticas.
14- Alguns acessos são
híbridos estéreis.
15- Multiplicam-se por
sementes, excetuando-se os híbridos estéreis. Acessos férteis e híbridos estéreis
multiplicam igualmente por estaquia.
16- Nem todos os acessos de Ocimum são próprios para temperar comida.
17- Os acessos de Ocimum basilicum mais comuns florescem em torno de
45 dias após a emergência.
18- Conforme a espécie varia
o porte da planta (herbáceo, sub-arbustivo e arbustivo).
19- Algumas espécies têm
potencial como invasoras: Ocimum
campechianum e Ocimum sellowii.
20- O tempo para germinação
de sementes varia conforme a espécies de Ocimum (4 a 15 dias). Ocimum basilicum inicia a germinação em geral aos 4
dias após a semeadura.
21- A poda da inflorescência
exalta a produção de folhas em O.
basilicum.
22- O nível da população de Meloidogyne spp. no solo interfere na produção de
biomassa e sementes em acessos de Ocimum
basilicum.
23. Alguns cultivares de Ocimum basilicum e o Ocimum
campechianum são cultivados
como hortaliças folhosas condimentares.
24- A polinização entomófila
de Ocimum basilicum destacou Apis melífera(*).
25- O cultivo em vasos em casa de vegetação apresenta suscetibilidade a ácaros (Acarina) e cochonilhas (Orthezia cf. insignis).
26. Dias chuvosos interferem no perfil de aromáticos e no rendimento em óleo essencial de Ocimum gratissimum.
27- A segregação genética
para morfologia obtida com polinização natural facilitada resultou em tipos
interessantes para o mercado de plantas ornamentais.
(*)- São polinizadores do gênero Ocimum em Brasília: Apis melífera (tribo Apini), e Paratrigona lineata,
estas do grupo das abelhas sem ferrão (Meliponini), também Lasioglosum spp (tribo Halictini), do grupo das
abelhas solitárias. Também insetos Lepidoptera (pouco eficientes como coletores de
pólen). Abelhas das tribos Apini e Meliponini,
são eficientes e mais frequentes polinizadores do gênero.
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